1507

julho 12, 2008
Ele estava dormindo de bundinha pra cima. Não pude me conter e logo pulei em cima dele, tampei sua boca com a mão para que não gritasse e o enrabei gostoso.

Seu cuzinho apertadinho, e sua linda e bela bundinha branca, me proporcionou momentos deliciosos de prazer. Nossos corpos se esfregando, nossas bocas se beijando. Tudo tão perfeito.

Ele era o escravo mais obediente que já tive. Carinhoso, educado, inteligente, João Paulo é a pessoa mais incrível que já conheci.

Mas tudo que é bom dura pouco, JP estava de mudança para Boston (EUA), e a gente não se conformava com essa idéia. Por várias vezes ele me chamou pra morar com ele, mas eu não podia deixar minha família aqui. O que eu diria pra minha mãe? "-Dona Flora, estou indo morar com um homem em Boston." - minha mãe me mataria.

Por outro lado pensava em JP. Como eu iria viver sem meu verminho obidiente? Aquilo estava me deixando louco. Não estava nem conseguindo dormir, e quando dormia sonhava com ele nas mãos de outro mestre.

Sim, tinha pesadelo com isso. Ele lá sendo abusado por um americano sarado, fazendo todos os gostos dele e eu aqui preso, sem poder gritá-lo, sem poder tocá-lo. Parecia até escravo do destino.

Hoje será a ultima noite minha com JP. Ele ainda tem esperanças da gente ir juntos para Boston. Encontrei com ele num restaurante que sempre frenqüentamos, jantamos juntos. JP estava todo contente, falava sobre seus planos, da nova vida que teriamos na bela cidade americana. Puxa, toda vez que ele falava da viagem, me dava um aperto no coração. Minha vontade era de largar tudo e ir embora com ele para Boston.

Fomos para minha casa, no caminho JP reclamou do meu silêncio, e eu falei que era sono. Ele se calou e fez uma cara de preocupado, acho que ele já imaginava a triste notícia que iria dar para ele. Coloquei a mão sobre seu joelho e disse:

-Vai ficar tudo bem! Não se preocupe comigo.

Ao chegar, guardei o carro na garagem e pedi que entrasse e me esperasse no meu quarto. Nessa mesma hora minha mãe liga em casa para avisar do nascimento do meu sobrinho. Foi a única coisa que me fez rir naquela noite.

Ao chegar no quarto encontrei JP deitadinho de barriga para baixo, todo peladinho, mostrando sua linda bunda suculenta. Fiquei alí parado por alguns instantes reparando aquela deliciosa criatura que dormia na minha cama. Em cima da cômoda estava duas passagens para Boston.

Sentei na cama e tirei meu tênis. Nessa mesma hora JP acorda e diz:

-Deixa eu te ajudar.

Ajoelhou-se, tirou minhas meias e chupou o meu dedão do pé direito. Sua lingüa deslizava por toda a sola do meu pé. Enquanto isso, tirei a camiseta e logo em seguida puxei o João pelo pescoço:

-Nossa, eu não sei viver sem você! - disse JP
-Não fala nada, fique quietinho.

João sentou sobre meu pau, e bem devagarzinho começou a cavalgar gostoso. Ele gemia de tanto tesão. Coloquei JP de quatro e enrabei gostoso aquele safado inútil. Tampei a sua boca com minha mão, para que ele não gemesse tão alto.

Após a essa inesquecível transa, JP abriu a gaveta da minha cômoda e pegou uma algema:

-Vai me algema na cama.
-Não João, não estou me sentindo bem.
-O que você tem? Passou a noite toda calado.
-Tenho que te contar uma algo muito triste.
-Então fale logo caramba!
-Eu não posso ir com você para Boston.
-Como assim? Por quê?
-Eu não posso deixar a minha mãe aqui sozinha, e o que vão pensar de mim aqui no Brasil?
-Pára de pensar no que os outros vão dizer. Você vai para Boston ser FELIZ! Todos tem que entender sua decisão e aceitar essa situação.
-Como vou explicar pra todos que fui para os Estados Unidos morar com outro homem?
-Se esse é o problema, então não conte PORRA!!!
-Eu não posso mentir pra minha família, e todos já desconfiam da gente.
-Quer saber, FODA-SE!!!

João parte pra cima de mim e me algema com as mãos pra trás. Logo em seguida passa a silver tape nas minhas pernas prendendo-as bem firme:

-O que você está fazendo? Tá ficando louco?
-Isso é pra você deixar de ser otário!

JP tirou seu pintão pra fora e mijou em mim. Sua urina quentinha sobre o meu corpo, me fez mudar de idéia, então gritei:

-Tudo bem, eu vou com você!
-Agora eu não quero mais, babaca! - disse JP rasgando minha passagem - Fique aqui no Brasil, pois aqui é o lugar de gente otária!
-Amor, eu largo tudo por você!
-Tarde de mais, foi legalzinha a nossa noite de hoje, mas tenho que ir.
-Não por favor, me solte vamos conversar.
-Conversar sobre o que? Sobre seu minusculo pênis?

JP me amordaçou com silver tape e saiu do quarto me deixando imabilizado na cama. Tentei me soltar, mas não conseguia. Tentei gritar, mas minha boca estava lacrada por três volta de silver tape. As horas passavam e minhas mãos estavam doendo e meus pés estavam roxos, pois o sangue não circulava.

Amanheceu, e quando a empregada entrou no quarto, ela levou um susto. Ao tirar a fita da minha boca, disse pra ela que havia sido assaltado e que o bandido havia me prendido com a minha própria algema. A coitada acreditou, pegou a chave, me soltou e nem percebeu o fedor de urina que estava sobre meu corpo.

Tomei banho e fui direto para o aeroporto.

Chegando no Aeroporto, observei JP por alguns instantes sentado no saguão e logo fui comprar minha passagem:

-Por favor, uma passagem para Boston.
-Posso ver seu passaporte e sua identidade, Senhor?
-Sim, aqui estão.
-Muito bem. Temos um vôo direto para Boston, que sai aparti das 12:00h e a tarifa custa US$ 2.177,78 na primeira classe. Todos os impostos e encargos estão incluídos.
-Tudo bem então.
-Aqui está o seu bilhete Senhor, agora é só aguardar.
-Obrigado.
-De nada, a American Airlines agradece a preferência.

Fiquei distante de JP, mas sempre de olho em seus movimentos. O Vôo estava atrasado e eu já não aguentava mais esperar. Logo em seguida anunciaram o embarque do Vôo 1507:

"-Atenção Senhores Passageiros do Vôo 1507, da companhia aérea American Airlines, com destino a Boston. Por favor, compareçam ao portão 15."

JP se levantou e foi direto para a sala de embarque.

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