Prepotência Escravizada

junho 03, 2008

O luxuoso Rolls-Royce Phantom deslizava suavemente pela grande Avenida Paulista e não havia uma simples cabeça que não virasse para contemplar aquele grande carro negro. Em seu interior Diógenes Farcon mais uma vez humilhava sua secretária, Dª. Hellen, por telefone:

-Eu espero que, assim que eu colocar os meus pés em meu escritório, a senhora esteja com aqueles malditos relatórios preparados, aliás, é para isso que lhe pago um gordo salário, sua incompetente!

-Senhor Farcon...

-Cale-se! Só não lhe demito por tamanha falta de responsabilidade porque não quero ser obrigado a ter que pagar os vossos benefícios que a lei concede... Não é merecedora! E tenha a certeza de que se for demitida darei um jeito de estar acima da lei. Malditos proletariados! Não verá uma única nota de meu dinheiro.

-Mil desculpas Senhor Farcon!

-Simples pedidos de desculpas não garantirão vosso salário no fim do mês. Trabalhe imbecil!

E como de costume o telefone foi desligado antes que Hellen dissesse algo.

-Pelo que sei, quem paga a compra dos pneus desse carro sou eu, então trate de andar mais rápido! – Disse ao motorista.

-Sim Senhor.

Diógenes era um homem que cresceu rodeado de luxo, dinheiro e pessoas de baixos valores que lhe ensinaram os pilares que edificam uma mente arrogante e prepotente. Agora que crescera, gostava de exibir seu grande poder comprando carros (aquele Rolls-Royce não era o único artigo de luxo que ele tinha em sua vasta garagem), imóveis e empresas. Seu pai morreu quando ele era ainda muito jovem e com isso teve que voltar dos EUA antes mesmo de terminar Harvard. Com exatos 25 anos, era dono de um dos maiores grupos de empresas da América Latina: a Farcon Internacional, um conglomerado capitalista que liderava as ações nas bolsas de valores espalhadas pelo mundo graças à visão jovem e prepotente de seu mais novo presidente.

Já haviam chegado ao arranha-céu onde era a sede da empresa.

-Deixe o carro na vaga de sempre e me espere, precisarei dos seus serviços.

-Sim senhor.

Saiu do carro e andando imperativamente subiu até o seu escritório pelo elevador.

-Esse rapazinho merece uma boa lição! – Pensou Rhian, o motorista – Pensa que pode tudo somente pelo fato de ter dinheiro...

Rhian desceu do carro resmungando a falta de educação de seu patrão e se surpreendeu com quem vinha em sua direção.

-Pensando sozinho Rhian? – Era o guarda que vigiava a vaga de Diógenes.

-Ahh, oi Flávio! Pois é, eu estava aqui observando o que o dinheiro faz com as pessoas.

-Diógenes de novo? – Disse apoiando-se no capô do carro

-Sempre.

-Esse garoto tinha que receber uma lição!

Lançando um sorriso malicioso a Flávio, ele respondeu:

-Eu pensei o mesmo meu querido...

-Quando você dá esse sorriso... Rhian vá com calma.

-Você sabe que eu coloco devagar.

-Só nos primeiros minutos, porque depois...

-Fala que não gostou!

-Eu?

-Quer repetir aqui? – Apontou com a cabeça para o interior do carro – Uma rapidinha gostosa?

-Seu louco, e se nos pegam? Eu sou demitido!

-Não estou nem ligando.

Mal Flávio abriu a boca para responder, Rhian lhe deu um de seus beijos avassaladores, deixando-o todo arrepiado e abrindo a porta jogou-o no bando traseiro chamando-lhe de putinho gostoso e tantos outros nomes.

A foda foi rápida e selvagem, o estacionamento ainda estava escuro e quase vazio; Flávio pôde gemer alto que ninguém iria ouvi-lo. Depois de alguns minutos, ele sentiu a porra do seu macho invadir seu cu arrombado.

Tirando seu pau de dentro dele, Rhian falou:

-Então, o que acha da minha idéia?

-De brincar com o teu patrão?

-Sim... Topa?

-É muito perigoso...

-E se invés de estar perguntando eu estivesse dando uma ordem?

-Safado!

-É desses que você gosta... - E fechando o zíper da calça ele subiu para o escritório do seu patrão, no caminho um plano estava sendo formado em sua mente.

Quando a porta do elevador se abriu Rhian se deparou com Hellen enxugando os olhos vermelhos.

-Hellen? O que aconteceu?

-Não trabalho mais aqui, ele me demitiu.

-Nossa, mas assim do nada?

-Ele falou que eu era incompetente! Burra o suficiente para não conseguir fazer um relatório decente... – E desabando mais uma vez numa tempestade de soluços, continuou – Ele está a sua espera. Vá, senão ele também irá colocar você no olho da rua.

-Não quer ajuda Hellen? Você não está nada bem...

-Não se preocupe, eu me cuido... Entre.

-Tudo bem...

Dando as costas para ela, ele bateu na porta e entrou.

-Demorou.

-Estava organizando o porta-lu...

-Não pedi explicações.

-Sim senhor.

-Quero que leve esta carta aos correios. Depois quero que entregue esses dois documentos pessoalmente à Ernandez Derjhal. Aqui está o endereço de seu escritório.

-Sim senhor.

-Assim que fizer isto, vá para minha casa e lave o carro. Não precisarei mais do carro. Antes ligue para Augusto Fontes Carvalho e confirme sua presença no jantar que darei hoje à noite para ele. Pegue o telefone dele com Dª. Hellen.

-Sem senhor...

-Agora!

-Com licença.

Saindo da sala com o sangue quente, pois odiava receber ordens, resolveu então colocar seu plano em prática.

-Hellen? Está melhor?

-Sim, sim. O descontrole foi momentâneo. Diga Rhian.

-O nosso querido patrãozinho pediu para que eu pegasse o telefone de um certo Augusto Fontes Carvalho.

-Está aqui.

-Obrigado. E boa sorte colega!

-Até mais ver Rhian.

-Até...

Assim que saiu do prédio, Rhian parou no primeiro orelhão que encontrou e telefonou para Augusto.

-Senhor Augusto Fontes Carvalho?

-Sim...

-Estou te ligando para avisar que o jantar que seria dado hoje à noite pelo senhor Diógenes Farcon terá de ser adiado para outra data mais conveniente.

-Diga a ele que é só me ligar.

-Agradeço senhor Augusto. Boa tarde.

Telefonou, agora de seu celular, para Flávio e explicou como queria que o plano desenrolasse.

-Você tem certeza Rhian?

-Absoluta.

-Está certo então...

Depois foi cumprir os deveres que seu patrão ordenou.

Quando a noite caiu, Diógenes estava ansioso, por mais que não demonstrasse, com o jantar que daria para seu affair. Mal sabia ele que seus planos teriam de ser bruscamente mudados.

Já eram 22h00hrs e até então o controlado Diógenes deu lugar a um ansioso homem que andava para lá e para cá preocupado com a visita que ainda não tinha chego. Ele pensou muitas vezes, durante aquela noite, em ligar para Augusto, porém seu orgulho o impediu de se rebaixar a esse grau. Quando ele olhou em seu Rolex e percebeu que eram 23:45hrs decididamente ele resolveu abandonar o jantar. Diógenes percebeu que seu convidado não viria. Foi até a cozinha pegar a garrafa de champagne reservada para o encontro e se deparou com Rhian.

-Ainda acordado?

-Eu não fui dormir ainda, pois imaginei que o senhor precisaria de meus serviços ainda.

-Engano seu. Eu estou indo dormir, vá também.

-Boa noite senhor. – Disse sem obter resposta – Literalmente boa noite... Cinderela... – Pensou consigo mesmo

Sim, Rhian havia colocado algumas doses dessa droga na garrafa e passado alguns minutos subia até a suíte de seu patrão.

Encontrando-o jogado na cama com a taça pendendo entre os dedos ouvia-se o seu respirar pesado, sua camiseta estava entreaberta e seu cinto desfivelado. Rhian contemplou aquela cena e aproximando-se do corpo estendido enfiou suas mãos por dentro da camisa dele sentindo o calor de seu tórax rijo. Passou a mão por cima da calça, sentindo o contorno de seu cacete e delirou com o tamanho que tinha aquela rola, mesmo estando mole.

-Patrãozinho foi premiado! Esse cara tem tudo! Dinheiro, poder, carros e um pau enorme!

Telefonou para Flávio.

-Tudo preparado?

-Tem certeza mesmo que quer fazer isso?

-Não foi essa a pergunta.

-Aiii! Sim, sim, está tudo preparado.

-Pode vir pra cá. Entre pelos fundos, os outros empregados dormem na ala oeste da mansão, não se preocupe.

-Já vou indo!

Passados alguns minutos, Rhian escutou o portão se abrir de vagarzinho e espiou pela sacada, era Flávio que logo estaria lá em cima com ele para levar Diógenes a um outro local.

Porém Flávio demorava... E já preocupado, Rhian desceu para ver o que tinha ocorrido. Deu a volta na mansão, subiu as escadarias de seu interior e nada de seu comparsa aparecer. Ele estava na ala leste, na sala de filmes e ouviu passos vindo em sua direção. No escuro não dava para distinguir quem era, mas ele logo percebeu que se tratava de Flávio. Quando este passou pela porta da sala, ele o puxou bruscamente para dentro.

-Aonde você se meteu!!!

-Essa casa é muito grande, porra! Me perdi!

-Mas você é muito tapado mesmo! Me siga e não saia de perto de mim ouviu!

Saíram em direção a suíte e entraram.

-Veja a nossa vítima. Indefesa, desprotegida... Que pena. Chega mais perto. Ele está completamente apagado. – Falou Rhian dando um chute na costela de Diógenes.

-Você é malvado cara... – Mas Flávio também se aproximou e começou a tocar naquele corpo desfalecido. Não tardou para ficar ereto.

-Vamos embora Flávio, vamos continuar isso em noutro lugar.

Flávio pegou Diógenes pela cintura e o jogou no ombro esquerdo, bufando com o peso daquele corpo. Desceram as escadarias e entraram no carro, depositando-o no banco traseiro.

Depois de andarem alguns minutos, pararam numa ruazinha deserta e viraram à direita entrando numa estrada de terra e parando numa casa que parecia abandonada.

-Foi isso que você conseguiu? – Indagou Rhian.

-O dinheiro que você me deu era pouco rapaz!

-Bom... Coube tudo lá dentro?

-Sim, sim...

-Veja se não tem ninguém por perto.

Flávio saiu do carro e fazendo sinal de positivo com o dedo polegar voltou para levar Diógenes para dentro da casa. Chegando lá dentro, hian percebeu que poderia ter dado mais dinheiro para Flávio alugar algo melhor, mas para o que eles queriam estava de bom tamanho.A casa tinha apenas um quarto, sala, uma pequena cozinha e um fétido banheiro.

Amarraram Diógenes passando a corda em torno de seu corpo, ajoelhou-o na frente da privada completamente suja e colocando um pano em sua boca amarrado com silver tape obrigou-o à respirar apenas pelo nariz, inalando aquele cheiro horrível, mas antes pendeu-o de forma que não poderia sair da frente da privada e também vendaram os seus olhos.

-Logo, logo ele acorda. – Disse Flávio

Foram para a sala preparar os outros objetos.

Realmente não tardou muito para que Diógenes acordasse...

“Mas que cheiro é esse? É horrível meu Deus!”

“Eu devo estar sonhando...”

“Preciso acordar...”

Porém quando ele deu por si e percebeu que não era um sonho começou a se debater violentamente tentando se soltar daquelas cordas que o prendia.

-Ora, veja só! - Era Flávio falando – Nossa Cinderela acordou!

Diógenes gritava, porém todo som que emitia era abafado pelo pano que tapava sua boca.

-E então meu querido, gostando da hospitalidade? Não é um cinco estrelas, porém aqui você será tão bem tratado...

-Vamos levantá-lo daí.

Puxando-o pelos ombros, arrastaram Diógenes pelo chão até a sala onde se encontrava uma mesa de madeira com um buraco um pouco mais abaixo do centro e outros dois um pouco mais acima. Jogou ele em cima dela e desabotoando a camisa e a calça virou-o de bruços completamente nu. Os três buracos na mesa encaixaram-se perfeitamente no local onde estava seu pênis e seus mamilos. Aliás, isso era proposital. Acorrentou ele nos pulsos, tornozelos e pescoço.

Fora retirado a venda de seus olhos. E olhando atônito para todos os lados, Diógenes viu apenas duas figuras encapuzadas. Sentiu uma mão tocar seu sexo e prender algo em seu saco fazendo-o pender para baixo.

-Será que você gosta disso?

Flávio colocou prendedores em seus mamilos. Prendedores de metal com uma bandeja na extremidade. Apertou-o fazendo com que Diógenes gemesse com o incomodo daquela dor.

-Começamos com quantas? – Perguntou Flávio.

-Coloque três...

Despejando na bandeja três bolinhas de chumbo fez com que o prendedor por causa do peso, puxasse seu mamilo para baixo.

-Eu disse três? Na verdade eu quero cinco!

Rhian começou a despejar outras tantas bolas de chumbo na bandeja presa ao seu saco. Diógenes estava com medo e começou a se debater na mesa, porém era inútil.

-Fique quieto cachorro! Agora você vai pagar por tudo!

Diógenes não entendeu o que aquele “seqüestrador” quis dizer com “Agora você vai pagar por tudo!” e continuou a se debater na mesa.

-Eu mandei! E quando eu mando você obedece! – Rhian começou a bater em seu rosto deixando as bochechas vermelhas – Vou ter que te ensinar uma lição... Bem dolorida! - Pediu para Flávio bater em sua bunda até quando pudesse aquentar. Era uma bunda gostosa e durinha, tinha pêlos em volta de seu contraído cu e estava suada de nervosismo, aliás, Diógenes suava muito com aquela situação.

Depois de uns cinco minutos batendo com força naquela bunda, que já se encontrava vermelha e dolorida, Flávio resolveu parar.

O chumbo começava a incomodar com uma dor persistente o corpo de Diógenes e sua bunda latejava por causa da surra que acabara de levar. Rhian retirou sua mordaça.

-Quem são vocês? O que vocês pensam que são?

-Cale a boca. Hoje você vai sofrer muito... Mas sofrerá calado!

-Eu vou matar vocês!

-Creio que não...

Flávio penetrou os dedos naquele cu sadio. Mexia-os fazendo com que Diógenes ficasse diante de uma encruzilhada: Dor & Prazer. Ele não sabia realmente o que sentia, pois “como” aqueles dedos lhe penetravam fazia com que ele desejasse mais dentro dele, porém “quem” penetrava aqueles dedos lhe fazia com que tremesse de raiva e ódio, pois eram investidas brutas para dentro de seu corpo.

-Vou comê-lo! – Disse Flávio

-À vontade!

Se os dedos já lhe incomodavam, o pênis então lhe causava espasmos de tão nervoso que estava.

-Não está gostando? – Falava bem perto de seu ouvido – No fundo você precisa é de macho! Um macho pra te comer e te deixar arregaçado! Você precisa de um pulso firme te comandando e um chicote violento pra te domar. Você é um verdadeiro cavalo bruto, só que os seus dias de arrogância chegaram ao fim. Vamos te domar direitinho.

Flávio metia tudo com prazer! Enfiava até encostar os pêlos naquela bunda. Diógenes, inconscientemente erguia mais a bunda e entrava num ritmo compassado com as bombadas de seu dominador. Aquilo lhe surpreendeu! Flávio percebeu isso e para atiçá-lo, sussurrava em seu ouvido:

-O viadinho está gostando? È bom levar uma tora no cu, não é? Você quer mais? – Aumentou a força – Quer? Eu vou arrombar esse teu cu gostoso! Você vai gritar de dor, filho da puta! – Diógenes começou a gritar de desespero, por estava louco para gozar, porém desesperado o suficiente para, enfim, pedir por socorro.

-Cala essa boca verme! – Rhian amordaçou-o novamente.

Mais bolinhas de chumbo eram colocadas em seus mamilos e em seu saco, que a esta altura já estava roxo. Rhian para torturá-lo mais ainda entro debaixo da mesa e começou a punhetá-lo e quando seu pau cresceu ao máximo, chupou sua cabeça.

-Tire a mordaça dele e abra sua boca. Ordenou Rhian. E Flávio colocando, com certa dificuldade um especulo oral forçando-o a abrir a boca.

Não demorou muito para Diógenes gozar e invés de beber tudo, Rhian guardou a porra na boca, se levantou e puxou os cabelos dele para traz, cuspindo a própria porra em sua boca.

-Engula tudo! Engula o próprio leite! – Ele fez menção de vomitar – Eu estou mandando! Flávio venha ver se ele engole tudo, eu vou aí atrás.

E trocando de lugar, Flávio puxando para trás os cabelos dele, olhava para aquele verme com a boca aberta e a porra lá dentro, enquanto Rhian passava lubrificante na mão.

-É o último aviso! – Posicionou a mão em seu cu – Engula tua porra, ou o meu braço vai parar no seu estômago!

Diógenes fazia o possível para tentar engolir, mas as ânsias de vômito era cada vez mais crescentes, então Rhian começou a comprir com a ameaça e foi enfiando a mão até atingir a altura dos nós dos dedos enquanto Flávio puxava o prendedor que estava em seus mamilos, Diógenes gritou de dor e bem nesse momento em que sua garganta se abria para deixar um grito eclodir, a porra desceu. E ele então sentiu aquele líquido viscoso deixar um gosto forte na boca e por onde deslizava.

-Como se sente? Hã? Humilhado? Pois é assim que nos sentimos seu covarde! - Diógenes logo percebeu que era um ex-funcionário que estava a lhe sodomizar – Sempre humilhando, sempre desrespeitando! Agora se sinta pior. Pior do que já é por natureza...

Flávio gozou e estocando forte em seu cu, espirrou a porra por toda a bunda. Estava satisfeito. Mas Rhian ainda tinha muito fogo.

-Será que me reconhece? – Disse Rhian puxando os cabelos do seu patrão para trás e olhando em seus olhos.

Flávio ficou receoso.

“Será que Rhian vai revelar sua identidade a ele?” pensou.

-Olhe nos meus olhos, estrume! Mas olhe bem, pois a partir de agora eles serão os únicos olhos para os quais você deverá olhar! – Retirou o capuz.

Ex-funcionário? Não... Rhian, seu motorista particular era quem lhe seqüestrou. Rhian e seu comparsa.

Diógenes ficou cego de raiva e ódio. Se pudesse se soltar daquelas correntes e amarras seria capaz de torcer o seu pescoço com as próprias mãos. Ele sempre observou aquele seu empregado, sua beleza, sua masculinidade. Já teve muitos sonhos com ele, porém nunca se rebaixaria ao grau de comer um serviçal.

Mas agora quem comeria quem era óbvio...

-Quero ver do que esse teu cu arrombado é capaz. – Retirou o espéculo de sua boca – E quero ouvir os seus gritos de dor.

Por mais que Rhian tenha se admirado com o tamanho do cacete de seu patrão ele não precisava se preocupar com o tamanho do seu. Muito pelo contrário, além de ser grande, era grosso e dono de uma glande saliente e vermelha.

-Seu cu já esta suficientemente relaxado. Não irei desperdiçar lubrificante com você.

Dito isso, foi enfiando seu pau devagar, para fazer com que Diógenes sentisse uma dor contínua e inquietante.

-Eu vou matar você! Seu tolo! Vou acabar com a tua raça Rhian! Ahhh!!! – A primeira estocada foi violenta.

-Eu duvido. Você não tem mais aquele antigo poder... Você é meu. Mas que rabo gostoso... – Enfiava tudo, de maneira que seu saco encostava na bunda de seu refém.

-Porque duvida? Vai me matar depois de ter me...

-Comido. Relaxado. Arrombado! Não, eu não vou te matar. Eu quero apenas duas coisas. – Enquanto comia aquele cabo, Rhian negociava – Quero que você recontrate sua ex-secretária Hellen, ela não merecia tamanha humilhação, e me dê um gordo aumento de salário.

-Bem que eu sabia que aquela puta da Hellen estava no meio!

Rhian apertou o seu pescoço contra a mesa, enforcando-o.

-Retire o que disse viado!

Flávio começou a bater em seu rosto.

-Retire!!!

-Eu...

-Não houvi!

-Eu retiro!

-Ótimo! Viu como é fácil obedecer? – Cada vez que Rhian via a expressão de dor daquele homem ele se sentia mais satisfeito.

-E quem disse que irei acatar seus pedidos?

-É simples... Olhe para o seu lado direito, em cima daquela estante. - Diógenes olhou e ficou paralisado.

Uma luzinha vermelha piscava sincronizadamente, ela vinha de um aparelhinho pequeno que se encontrava em cima de estante. Uma filmadora.

Tudo estava sendo filmado!

-Imagine se as imagens que ali estão gravadas caiam nas mãos dos seus inimigos? Será o seu fim!

O pau daquele motorista arregaçava aquele cu já relaxado. E não demorou muito para gozar, pois ele adorava colocar medo nas pessoas, essa sua atitude deixava-lhe muito excitado. Dando um urro, derramou seu leite dentro daquele corpo.

Flávio estava sentado na varanda da casa observando se alguém das redondezas escutou os urros e gemidos que ali foram dados.

Rhian saiu de cima do corpo dolorido de seu patrão, puxou uma cadeira e se sentou quase de frente para Diógenes e ascendeu um cigarro, mas antes ele depositou mais bolinhas de chumbo nas bandejas que estavam presas nos mamilos e no saco dele. Seu saco já estava bem esticado e começando a passar de vermelho para roxo.

-Você entendeu o que eu quero?

Mesmo todo amarrado e dolorido, aquele rico empresário não se despregava do orgulho e prepotência.

-Não sou da sua laia. Não necessito que haja repetições. – Disse com ar prepotente.

Rhian se levantou da cadeira e se inclinou perante o rosto de seu patrão. Deu uma baforada de fumaça eu seu rosto e logo depois disse:

-Repita.

-Não sou da su... Ahhhhhhhhhhh!!!

Rhian apagou o cigarro nas suas costas, queimando sua pele. Logo um grande local começou a ficar vermelho em volta da queimadura.

-Será que irei precisar te dar outra surra? – Deu um forte tapa em sua bunda – Mas eu sei qual é o seu jogo... Você está gostando, por isso me desafia, não é?

Diógenes se calou.

-Quem cala consente. – Nesse momento Rhian molhava com clorofórmio um pano vermelho e se preparava para dopar mais uma vez aquele homem – Amanhã mesmo eu quero Dª. Hellen na sua sala e uns belos R$70.000 na minha conta... Sabe, pra comemorar o nosso laço de amor... He, he, he...

Diógenes só conseguiu ouvir sua risada, depois disso apagou completamente.

***

O sol batia em seu rosto. O dia amanheceu claro e muito fresco. Diógenes Farcon repousava em sua cama de lençóis de seda e assim que abriu os olhos se levantou num salto.

-Foi só um sonho... Um simples sonho! – Foi até a sacada e viu seu motorista lavando seu Porsche. – Mas... Não, não... Um sonho, apenas isso!

Quando se virou, percebeu que havia em sua cômoda um pacote vermelho. Pegou-o na mão e abriu.Se não estivesse próximo da cama, teria caído no chão. Seu coração gelou na hora. Era uma fita.

Correu para a sala de filmes, inseriu aquela maldita fita num videocassete que ainda tinha e ficou pasmo com o que viu.

Tudo, tudo o que pensou ser um simples sonho estava lá muito bem gravado. Detalhe: a fita fora re-editada e os rostos de Rhian e Flávio foram tapados por uma faixa preta.

Logo ele pensou em encomendar o assassinato daquele motorista, porém ele se lembrou que não sabia quem era o outro comparsa dele e percebeu que assim que matasse Rhian, o comparsa apresentaria a fita...

Estava numa “sinuca de bico”, como seu avô costumava dizer.

Diógenes tremia. Subiu novamente para o seu quarto e olhou mais uma vez pela sacada, com a fita na mão, Rhian lavando seu carro.

De lá de baixo Rhian percebeu que Diógenes o olhava e também observou que ele estava com a fita nas mãos.

-Bom dia senhor Farcon! – Cumprimentou com um sorriso sarcástico nos olhos.

A vida do arrogante Sr. Farcon nunca mais seria a mesma...

Conto de JC, Exclusivo Bondage Man

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