Gozo, Suor e Dor - O Suor
PARTE II
O SUOR
A casa era linda! Não era um palacete e sim uma casa comum de uma pessoa de classe média alta. Os móveis? Apenas o essencial e mais nada.
Já era noite.
-Coloque as suas coisas no quarto dos fundos, é lá que você vai ficar.
-Sim senhor!
-Pode ir...
Chegando ao quarto, André logo soube que era o seu, pois tinha uma placa de metal chumbada, onde se lia:
“QUARTO DOS FUNDOS”
André então abriu a porta e levou um enorme susto.
O quarto não tinha janelas, a luz era apenas uma lâmpada pendurada perigosamente por um fio, havia correntes e algemas penduradas na parede e um tapete fino jogado no chão, um armário e uma cama velha.
André foi sair do quarto, quando uma mão o imobilizou e colocou em seu nariz um pano molhado. Logo sua cabeça ficou pesada e seu corpo ficou mole, tentou esmurrar aquele corpo que o segurava, mas os movimentos de seus braços estavam fracos e sua mente lenta...
Ele acordou horas depois, estava nu e em um lugar escuro, deitado no chão frio e úmido e sentia que seus pés e mãos tinham sidos acorrentados. Mil coisas passaram em sua cabeça:
“Que vai ser de mim!?”
“Quem é, realmente, esse homem!?”
“O que ele vai fazer comigo!?”
Uma porta se abriu, era Emmanuel, e logo André percebeu onde estava: no QUARTO DOS FUNDOS, seus músculos se contraíram e de tão nervoso seu corpo tremia e sua pele suava frio.
Emmanuel trouxe consigo uma cadeira e um rolo de fita silver tape e antes de sentar-se diante do corpo de André estendido no chão ele ascendeu a luz e fechou a porta, foi dizendo:
-Sem família, sem amigos, ninguém para se lembrar de você... Eu diria: Perfeito!
-Me solte!
-A brincadeira nem começou! Não, não vou te soltar! E vá se acostumando, pois você ficará assim muitas vezes!
André tentou raciocinar, precisava primeiramente saber o que estava acontecendo...
-O que você quer de mim? Eu nunca te fiz nada!
-Ma eu te disse no avião... Bom, serei mais direto: VOCÊ É MEU ESCRAVO! Terá que me obedecer, fazer as coisas do jeito que eu quero e ter-me como seu dono! Por que agora você é minha propriedade!
- Nunca!
-Você ainda não entendeu...
Emmanuel se levantou e sentou-se encima do tórax do André.
-Você não é um simplesmente apenas escravo, meu bem, você é um escravo sexual. Realizará todos os meus desejos... E isso é uma honra... Porque eu sou muito respeitado entre aqueles que já provaram o peso de minha mão.
-Vai se danar, porra! Me solta seu merda, viado filho da puta!!! –Gritou André no bom e velho francês.
Emmanuel cerrou o punho e desferiu contra o rosto dele um forte soco, seu lábio inferior sangrou. Logo depois, ele passou a silver tape, cessando as lamúrias e choramingos de André.
-Submissão e respeito! Isso eu exijo! - Emmanuel levantou-o e o acorrentou numas algemas na parede com os braços e pernas abertos.
-Aprenderá a me respeitar pelo amor ou... Pela dor!
Ele então abriu o armário, lá estava seu grande arsenal de dor e prazer, retirou de lá de dentro um chicote de couro com três pontas e um consolo.
André tinha uma bunda volumosa, com pêlos loiros que brilhavam lustrosamente, como um convite... Emmanuel se deliciou com aquela fartura. Apalpava, apertava e mordia... E dava tapas, deixando-a vermelha, ele então foi indo com sua mão em direção ao já conhecido cu. Macio e apertado como nunca, ele sofreu pra penetrar seu dedo do meio. Cuspiu e tentou novamente com brutalidade, machucando aquela pele sensível. André tremeu com os movimentos de vai-e-vem daquela mão.
Um dedo... Dois dedos... Três... E pronto! Já estava preparado para receber o presente.
Emmanuel então colocou tudo. Todo o consolo. Enquanto com uma mão ele segurava aquele mastro de borracha, com a outra ele passava a silver tape em torno da bunda de André para impedir que aquilo saísse.
Aquele quarto começou a ficar abafado...
Devidamente preso ele começou a alisar as costas trêmulas e suadas de André...
-Receberá esse castigo por me desrespeitar...
A primeira chicotada fez André ver estrelas! Ele não disse “Ai!”, mas chorou silenciosamente. Depois de uns quinze minutos suas costas estavam em carne viva. O chicote era macio, porém Emmanuel sabia que com todo aquele nervosismo, André não estava gostando.
Emmanuel então, parou de chicoteá-lo e disse:
-Enquanto uns mestres conseguem seus escravos através do prazer, eu não! Pra mim, vocês escravos, tem que se curvarem não porque sentiram prazer e sim porque perceberam que o destino de vocês é servir! Submissão através da dor e não através do prazer... Você pode pensar que sou louco, mas não... Sou seu dono! Agora durma!
E mais uma vez André ficou tonto e não tardou muito a fechar os olhos, Emmanuel então o soltou da parede com todo o cuidado acorrentando-o novamente ao chão e re-colocando a silver tape em sua boca e algemando seus punhos para trás.
No outro dia, André foi acordado com um líquido quente escorrendo pelo seu rosto, o cheiro era forte e o gosto ácido...
-Acorde!
-Mas... O que é isso!
-Urina, mijo, xixi. Como queira...
André afastou o rosto do jato de urina, mas pra onde ia, Emmanuel mirava-o.
-Chega... –Reclamou, mas não pode continuar, pois acabara de receber um jato na boca enquanto falava.
-Acho que já está bem acordado. Eu quero lhe dizer umas coisas!
André tossia, pois havia engasgado com o mijo.
-Olhe André, você pode resistir, pode gritar, pode fazer o que quiser! Mas admita, eu controlo você...
-Covardemente!
-Vou fazer que não ouvi para o seu próprio bem. Mas veja (disse cruzando as pernas na cadeira), você só tem a ganhar se resolver me servir!
-Ganhar?! Ganhar o quê?! Cortes nas costas?!
“Ele está interessado e nem sabe disso...”
-Concordo que fui rápido demais, me descontrolei, peguei pesado... Não resisti, queria ver sua pele vermelha e quente. Mas que sirva de lição! Nunca me xingue!
-Você...
-Cale-se! Não terminei! E é “Senhor”, ouviu?
André abaixou o rosto.
-Sim senhor...
“Ele é perfeito! Mesmo sem querer, sabe obedecer...”
-Eu posso te dar um mundo do qual você nunca viu igual! É só se ajoelhar e pedir: “Senhor! Sou todo seu, não só meu corpo, como também minha alma. Tudo que sou e tudo o que serei lhe pertence, pois sou inteiramente seu!”
-Eu tenho amor próprio! Nunca irei abaixar a cabeça pra você!
-Você vai mudar de idéia. Eu tenho certeza! Mas sabe... eu esqueci algo em você, não?
Quando Emmanuel disse aquilo, André levou um banho de água fria, pois tinha se esquecido do consolo no seu rabo. Mas também a aquela altura seus punhos, tornozelos e cu estavam completamente dormentes.
-Deixe-me retirá-lo...
Ele virou o corpo dele e começou a retirar a silver tape rapidamente fazendo com que a pele ficasse vermelha e sensível, vários pelinhos loiros saíram junto com a silver tape. Abriu as nádegas com as mãos deixando à mostra o rabo vermelho (quase roxo) e arregaçado de André. Começou então a movimentar com leveza o consolo lá dentro, para não machucar tanto assim, porém a sensibilidade era alta e qualquer movimento fazia André soltar lágrimas.
-Sabe... Eu não sei ser carinhoso.
-Não!!! S'il vous plaît!!! Não isso não...
-Como? Você está me implorando?
-Eu te peço! Não faça isso...
-Que pena, pensei que estava implorando.
-Nãooo...
De uma vez... Sem piedade... Tudo aquilo fora tirado de dentro dele. Para André o mundo simplesmente parou, assim como o seu coração também. Ele começou a tremer de dor, a suar de tensão e medo, seu cu simplesmente latejava e Emmanuel olhou aquilo e sentiu muito tesão.
-Você está sendo privilegiado... Se fosse antigamente, eu teria te enrabado agora, com seu cu assim... Todo largo, frouxo e machucado. Agora fique calado seu merda (pois ele gritava de dor)!
Dito isso, ele colocou em André uma ball gag que quase destroncou seu maxilar e logo depois, em torno do pescoço, colocou uma coleira grossa de couro e a fechou com um cadeado, prendendo-a através de uma forte corrente prata num canto da sala. André não percebeu isso, pois rolava em prantos por causa da dor lacerante que afligia seu corpo.
-Deixarei você em paz hoje. Amanhã talvez eu volte.
E ele saiu, observando aquela cena: André, estendido no chão como um cão todo sujo e com fome. Aquilo fez com que ficasse ereto, pois Emmanuel tinha o controle, o poder total sobre aquele ser ínfimo que ali se arrastava e se debatia no chão.
Ele, então, resolveu à tarde, fazer uma trilha com uns antigos amigos de faculdade e concerteza só voltaria à noite.
...
Créditos:Conto de: JC
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Conto Exclusivo Bondage Man
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