O Albergue
Era exatamente 22:00h quando Pedro resolver dormir. Caminhava lentamente para seu quarto quando derepente ouv um barulho vindo em direção a porta da cozinha. Assustado, Pedro vai em direção ao barulho que a cada instante parece mais pertubador.
Ao ligar a luz da cozinha, Pedro vê a porta dos fundos toda arrebentada, e em seguida surge um cara escondido atrás do armário, e golpeia Pedro, que desmaia imediatamente.
Quando acordou Pedro estava deitado em uma cama, num determinado lugar e todo peledo. Nesse mesmo instante entra no quarto dois caras encapulsados e o amarram com cordas e em seguida tampam sua boca com uma gravata que por alí estava jogada. Em seguida os cara saem e deixa Pedro todo imobilizado na cama, com os braços pra trás e as pernas bem presas com nós bem feitos, o que impossibil
itava Pedro de se soltar.
Começou então a se debater e tentou pedir socorro, mas nada adiantava pois Pedro estava num lugar muito distante da cidade. Era um Albergue abandonado na beira da rodovia 163 no trecho que liga Campo Grande a Cuiabá. Nesse Albergue, mestres de vários estados brasileiros se encontravam e reuniam para dominar escravos indefesos, que por sua vez eram sequestrados e trazidos para este determinado local.
O Dono desse Albergue chamava-se Antônio Nogueira Fernades, um dos fazendeiros mais ricos do Pantanal. Era ele o idealizador desses encontros e responsável pelas capturas dos escravos. Fanático por bondage, Antônio não media esforços em procurar os mais belos rapazes para servir-los como escravos. Era o caso de Pedro, um Homem muito bonito, alto, moreno e professor de Educação Física da UFMS (Universidade Federal do Mato Grosso do Sul).
Anoiteceu! E todos os convidados para A Noite dos Desejos já se encontravam no Albergue. Então aqueles senhores caminhavam em direção aos seus escravos. Havia chegado a hora daquelas pessoas abusarem dos diferentes escravos que se encontravam cativas naquele enorme Albergue.
Pedro já podia ouvir os passos de seu cruel Mestre! O medo tomava conta dele, já cansado de tentar se soltar. Então abre a porta do quarto e para seu desespero quem entrara no quarto é Antônio:
-Esse é meu. - disse Antônio para um dos homens que o acompanhava. - Hum! Vejo que desta vez vocês capricharam no meu escravo! Tirem a gravata da boca dele.
-Quem são? e o que vocês querem comigo? - disse Pedro angustiado e aflito. -Por favor me soltem. Estou amarrado aqui faz muito tempo e não aguento mais ficar nessa posição, meus braços estão doendo e minhas pernas estão dormentes.
-Mas a brincadeira nem começou.
-Como assim? Que brincadeira?
-Você agora é meu escravo e vou fazer o que eu quiser com você.
-Por favor não me machuque!
-Cala sua boca seu verme maldito, parece uma bixinha fresca. Você vai até gostar da nossa brincadeira.
Antônio imediatamente tira de um armario um cinto de couro, e com uma cintada marca a linda e maravilhosa bunda de Pedro.
-Toma sua puta...Tem que apanhar pra aprender a não implorar para seu mestre. E apartir de agora você deve me chamar de "Senhor" entendido?
-Por quê?
-Eu disse pra me chamar de Senhor. - e mais uma cintada.
-Sim senhor! Entendi. Já que não posso fazer nada, faça de mim o que você quiser. Sou seu, me bata, me coma, coloca esse seu pau todinho na minha boca, se é isso que o Senhor quer. - disse Pedro já entendido da situação que estava vivenciando.
-Muito bem é assim que eu gosto de ver. Sabia que você era uma bixinha que adora dar o cuzinho para seus alunos na faculdade! Pois bem agora vou te colocar de quatro e te fuder gostoso!
E lá estava Antônio fudendo Pedro. Logo em seguida Antônio percebeu que o cara que o acompanhava estava ficando com seu pênis ereto, e disse:
-Venha aqui Marcos, tira esse seu pau pra fora e enfia na boca desse cachorro aqui!
E lá estava Pedro sendo abusado por dois caras muito gostosos. Ambos eram musculosos, morenos, altos e tinham penis muito grande.
Antônio estava certo sobre a homessexualidade de Pedro. Professor da UFMS, mantinha sempre relações com seus alunos, mas nunca tinha passado por uma experiença parecida. Antônio envestigava a vida de cada um dos seus escravos, e procurava sempre encontrar homens passivos para as suas sessões de bondage.
Após de transar com Pedro, Antônio começa a bater na bundinha do coitado:
-Toma seu viado! - isso é bom pra você parar de comer os viadinhos da faculdade, apartir de hoje você será submisso a mim. Entendido?
-Sim Senhor!
-Quero fazer uma propostar para você.
-Que proposta Senhor?
-Logo logo, verás! - neste momento Antônio seda Pedro.
Agora com os pés e mãos amarrados, e amordaçado com silver tape, Antônio arrasta Pedro até as escadas e logo em seguida coloca ele nas costas para descer as escadas. E assim foi descendo degrau por degrau até chegar na recepção do Albergue, e para sua surpresa havia um homem parado no corredor que liga a recepção aos quartos do fundo. O cara vestia roupas escurar usava um chapéu e luvas pretas. Então Antônio se aproximou e perguntou:
-Quem é você?
-Sou a pessoa que vai satisfazer todos os seu desejos, afinal estamos no lugar certo não é mesmo?
-Sim, está. Mas eu já tenho o meu brinquedinho.
-Mas eu não quero ser seu brinquedinho e sim seu mestre. Hoje você será meu!
-Hahahahaha. Você só pode estar brincando comigo. Eu sou o organizador desse encontro e um dos homens mais ricos do país. E não vou ser seu escravo, pois não admito isso! Se você quiser, poderá ser meu escravo também.
-Não...Eu quero você como meu escravo!
-Só pode ser piada...Vire-se e me mostra sua cara seu viado!
Ao virar Antônio tem uma surpresa. Era Marcos, o homem que sempre esteve presente em suas "festinhas". Era o seu braço direito, confiava muito nele. Ao vê-lo quem era, ele soltou Pedro no chão e disse:
-Você quer me matar de susto. Por um minuto eu pensei que você fosse um dos meus convidados e já estava pronto pra te encher de porrada, pois não admito nenhum idiota me fazer de escravo. Fico bravo só de pensar. Agora vamos parar com essa palhaçada e me ajuda a descer esse verme.
-Não me ouviu direito! Eu não estou brincando! Hoje você será só meu!
-Hahaha...então você está falando serio é? kkkkkkkkkkkkkkkkk!
Logo em seguida surge um Homem atrás de Antônio e golpeia! Era Matheus, amigo de Marcos e outro dos caras de Antônio.
-E agora o que vamos fazer com ele? - disse Matheus.
-Vamos levá-lo para o melhor lugar do Albergue. - respondeu Marcos.
Marcos se referia ao porão do Albergue. Era pra lá que Antônio levava seus escravos após uma transa rápida no quarto. Chegando lá, amarraram Antônio numa cama com nós muito forte, e com correntes muito grossas, o que impossibilitava sequer mexer um de seus braços ou pernas. Aos poucos Antônio foi acordando, e para seu desespero, estava alí imobilizado e indefeso, sem ter como gritar. Mas o que mais o deixava irritado era o que Marcos e Matheus haviam feito com Pedro.
Nesse mesmo instante uma porta se abre, e quem aparece é Pedro com um belo sorriso no rosto diz:
-Quem é escravo agora?
Logo em seguida entra no porão Matheus e Marcos.
-Esses agora são os meus homens, eles vão obedecer a mim, pois eles estão cansados de obedecer a você! Tudo saiu do jeito que nós planejamos. -disse Pedro.
-Então vocês planejaram tudo? -perguntou Antônio surpreso com o que estava contecendo.
-Sim. Tudo estava combinado entre nós. Eu já conhecia Marcos há algum tempo. Nós transamos algumas vezes e foi ele que me trouxe a você. Tudo foi programado. Até então não sabia de nada. Marcos nunca me contava sobre o serviço dele. Era sempre fechado. Mas foi um dia que ele envadiu a minha casa e me levou a um casebre abandonado e se desabafou comigo, dizendo tudo o que você fazia aqui nesse Albergue. Então planejamos tudo, e ele me trouxe a você para ser seu escravo!
-Sempre confiei em você Marcos, como pôde fazer isso comigo? - disse Antônio.
-Cala a boca! - interrompeu Pedro. - Tudo aqui agora é meu. O Albergue, seus convidados, seus escravos e até mesmo você.
-Não! Eu não nasci pra ser escravo.
-Acabou! A partir de hoje sua vida se acaba aqui! Pode deixar que cuidarei direitinho do seu Albergue tá?
Então Pedro, Marcos e Matheus, deixam Antônio amarrado no porão e pretendem assumir todas as responsabilidades do Albergue e já começam a pensar na captura de novos escravos para mais uma famosa "Noite dos Desejos".
Ao ligar a luz da cozinha, Pedro vê a porta dos fundos toda arrebentada, e em seguida surge um cara escondido atrás do armário, e golpeia Pedro, que desmaia imediatamente.
Quando acordou Pedro estava deitado em uma cama, num determinado lugar e todo peledo. Nesse mesmo instante entra no quarto dois caras encapulsados e o amarram com cordas e em seguida tampam sua boca com uma gravata que por alí estava jogada. Em seguida os cara saem e deixa Pedro todo imobilizado na cama, com os braços pra trás e as pernas bem presas com nós bem feitos, o que impossibil
itava Pedro de se soltar.Começou então a se debater e tentou pedir socorro, mas nada adiantava pois Pedro estava num lugar muito distante da cidade. Era um Albergue abandonado na beira da rodovia 163 no trecho que liga Campo Grande a Cuiabá. Nesse Albergue, mestres de vários estados brasileiros se encontravam e reuniam para dominar escravos indefesos, que por sua vez eram sequestrados e trazidos para este determinado local.
O Dono desse Albergue chamava-se Antônio Nogueira Fernades, um dos fazendeiros mais ricos do Pantanal. Era ele o idealizador desses encontros e responsável pelas capturas dos escravos. Fanático por bondage, Antônio não media esforços em procurar os mais belos rapazes para servir-los como escravos. Era o caso de Pedro, um Homem muito bonito, alto, moreno e professor de Educação Física da UFMS (Universidade Federal do Mato Grosso do Sul).
Anoiteceu! E todos os convidados para A Noite dos Desejos já se encontravam no Albergue. Então aqueles senhores caminhavam em direção aos seus escravos. Havia chegado a hora daquelas pessoas abusarem dos diferentes escravos que se encontravam cativas naquele enorme Albergue.
Pedro já podia ouvir os passos de seu cruel Mestre! O medo tomava conta dele, já cansado de tentar se soltar. Então abre a porta do quarto e para seu desespero quem entrara no quarto é Antônio:
-Esse é meu. - disse Antônio para um dos homens que o acompanhava. - Hum! Vejo que desta vez vocês capricharam no meu escravo! Tirem a gravata da boca dele.
-Quem são? e o que vocês querem comigo? - disse Pedro angustiado e aflito. -Por favor me soltem. Estou amarrado aqui faz muito tempo e não aguento mais ficar nessa posição, meus braços estão doendo e minhas pernas estão dormentes.
-Mas a brincadeira nem começou.
-Como assim? Que brincadeira?
-Você agora é meu escravo e vou fazer o que eu quiser com você.
-Por favor não me machuque!
-Cala sua boca seu verme maldito, parece uma bixinha fresca. Você vai até gostar da nossa brincadeira.
Antônio imediatamente tira de um armario um cinto de couro, e com uma cintada marca a linda e maravilhosa bunda de Pedro.
-Toma sua puta...Tem que apanhar pra aprender a não implorar para seu mestre. E apartir de agora você deve me chamar de "Senhor" entendido?
-Por quê?
-Eu disse pra me chamar de Senhor. - e mais uma cintada.
-Sim senhor! Entendi. Já que não posso fazer nada, faça de mim o que você quiser. Sou seu, me bata, me coma, coloca esse seu pau todinho na minha boca, se é isso que o Senhor quer. - disse Pedro já entendido da situação que estava vivenciando.
-Muito bem é assim que eu gosto de ver. Sabia que você era uma bixinha que adora dar o cuzinho para seus alunos na faculdade! Pois bem agora vou te colocar de quatro e te fuder gostoso!
E lá estava Antônio fudendo Pedro. Logo em seguida Antônio percebeu que o cara que o acompanhava estava ficando com seu pênis ereto, e disse:
-Venha aqui Marcos, tira esse seu pau pra fora e enfia na boca desse cachorro aqui!
E lá estava Pedro sendo abusado por dois caras muito gostosos. Ambos eram musculosos, morenos, altos e tinham penis muito grande.
Antônio estava certo sobre a homessexualidade de Pedro. Professor da UFMS, mantinha sempre relações com seus alunos, mas nunca tinha passado por uma experiença parecida. Antônio envestigava a vida de cada um dos seus escravos, e procurava sempre encontrar homens passivos para as suas sessões de bondage.
Após de transar com Pedro, Antônio começa a bater na bundinha do coitado:
-Toma seu viado! - isso é bom pra você parar de comer os viadinhos da faculdade, apartir de hoje você será submisso a mim. Entendido?
-Sim Senhor!
-Quero fazer uma propostar para você.
-Que proposta Senhor?
-Logo logo, verás! - neste momento Antônio seda Pedro.
Agora com os pés e mãos amarrados, e amordaçado com silver tape, Antônio arrasta Pedro até as escadas e logo em seguida coloca ele nas costas para descer as escadas. E assim foi descendo degrau por degrau até chegar na recepção do Albergue, e para sua surpresa havia um homem parado no corredor que liga a recepção aos quartos do fundo. O cara vestia roupas escurar usava um chapéu e luvas pretas. Então Antônio se aproximou e perguntou:
-Quem é você?
-Sou a pessoa que vai satisfazer todos os seu desejos, afinal estamos no lugar certo não é mesmo?
-Sim, está. Mas eu já tenho o meu brinquedinho.
-Mas eu não quero ser seu brinquedinho e sim seu mestre. Hoje você será meu!
-Hahahahaha. Você só pode estar brincando comigo. Eu sou o organizador desse encontro e um dos homens mais ricos do país. E não vou ser seu escravo, pois não admito isso! Se você quiser, poderá ser meu escravo também.
-Não...Eu quero você como meu escravo!
-Só pode ser piada...Vire-se e me mostra sua cara seu viado!
Ao virar Antônio tem uma surpresa. Era Marcos, o homem que sempre esteve presente em suas "festinhas". Era o seu braço direito, confiava muito nele. Ao vê-lo quem era, ele soltou Pedro no chão e disse:
-Você quer me matar de susto. Por um minuto eu pensei que você fosse um dos meus convidados e já estava pronto pra te encher de porrada, pois não admito nenhum idiota me fazer de escravo. Fico bravo só de pensar. Agora vamos parar com essa palhaçada e me ajuda a descer esse verme.
-Não me ouviu direito! Eu não estou brincando! Hoje você será só meu!
-Hahaha...então você está falando serio é? kkkkkkkkkkkkkkkkk!
Logo em seguida surge um Homem atrás de Antônio e golpeia! Era Matheus, amigo de Marcos e outro dos caras de Antônio.
-E agora o que vamos fazer com ele? - disse Matheus.
-Vamos levá-lo para o melhor lugar do Albergue. - respondeu Marcos.
Marcos se referia ao porão do Albergue. Era pra lá que Antônio levava seus escravos após uma transa rápida no quarto. Chegando lá, amarraram Antônio numa cama com nós muito forte, e com correntes muito grossas, o que impossibilitava sequer mexer um de seus braços ou pernas. Aos poucos Antônio foi acordando, e para seu desespero, estava alí imobilizado e indefeso, sem ter como gritar. Mas o que mais o deixava irritado era o que Marcos e Matheus haviam feito com Pedro.
Nesse mesmo instante uma porta se abre, e quem aparece é Pedro com um belo sorriso no rosto diz:
-Quem é escravo agora?
Logo em seguida entra no porão Matheus e Marcos.
-Esses agora são os meus homens, eles vão obedecer a mim, pois eles estão cansados de obedecer a você! Tudo saiu do jeito que nós planejamos. -disse Pedro.
-Então vocês planejaram tudo? -perguntou Antônio surpreso com o que estava contecendo.
-Sim. Tudo estava combinado entre nós. Eu já conhecia Marcos há algum tempo. Nós transamos algumas vezes e foi ele que me trouxe a você. Tudo foi programado. Até então não sabia de nada. Marcos nunca me contava sobre o serviço dele. Era sempre fechado. Mas foi um dia que ele envadiu a minha casa e me levou a um casebre abandonado e se desabafou comigo, dizendo tudo o que você fazia aqui nesse Albergue. Então planejamos tudo, e ele me trouxe a você para ser seu escravo!
-Sempre confiei em você Marcos, como pôde fazer isso comigo? - disse Antônio.
-Cala a boca! - interrompeu Pedro. - Tudo aqui agora é meu. O Albergue, seus convidados, seus escravos e até mesmo você.
-Não! Eu não nasci pra ser escravo.
-Acabou! A partir de hoje sua vida se acaba aqui! Pode deixar que cuidarei direitinho do seu Albergue tá?
Então Pedro, Marcos e Matheus, deixam Antônio amarrado no porão e pretendem assumir todas as responsabilidades do Albergue e já começam a pensar na captura de novos escravos para mais uma famosa "Noite dos Desejos".
Conto de Mr Boy, Exclusivo Bondage Man
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